Shein contesta decisão da autoridade francesa de proteção de dados e entra com recurso
A Shein contesta firmemente a decisão da CNIL (Commission Nationale de l’Informatique et des Libertés, a autoridade francesa responsável pela proteção de dados) e entrará com recurso. A empresa está sendo atacada em todas as frentes na França: é alvo de uma proposta de lei antifast fashion, já tendo recebido uma multa de 40 milhões de euros da autoridade de concorrência e consumo (DGCCRF – Direção-Geral de Concorrência, Consumo e Repressão de Fraudes) e corre o risco de receber outra sanção, de 150 milhões de euros, da autoridade de proteção de dados (CNIL) por suas práticas relacionadas a cookies.
“Acreditamos que a sanção seja totalmente desproporcional, considerando a natureza das supostas violações, nossa atual conformidade plena e as ações corretivas proativas que tomamos. A severidade da sanção parece ter como objetivo penalizar a Shein, em vez de refletir uma aplicação justa e equilibrada da normativa”, especifica a nota da Shein enviada à FashionUnited.
O processo todo foi marcado por um claro preconceito, continua a plataforma de e-commerce. Segundo a empresa, a CNIL teria reconhecido diversos erros substanciais em sua própria análise, mas nenhuma dessas admissões modificou o resultado final, confirmando que a decisão já havia sido tomada. “A Shein teve negado o direito a um processo justo e a uma audiência imparcial”, especifica a direção da Shein. “Desde agosto de 2023, temos colaborado ativamente com a CNIL, fortalecendo significativamente todas as nossas práticas em relação à proteção de dados. Apesar disso, nunca recebemos nenhum aviso: o processo foi iniciado diretamente com uma notificação formal, em claro desacordo com as práticas regulatórias habituais. Pedimos uma abordagem regulatória baseada em fatos e de acordo com os princípios do direito”, conclui a nota.
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