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Abvtex se posiciona frente ao lockdown chinês

By Marta De Divitiis

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Negócios
Cortesia Abvtex

A Abvtex - Associação Brasileira do Varejo Textil - se posicionou frente ao isolamento imposto pela China por conta do Covid -19. De acordo com o diretor executivo da entidade, Edmundo Lima, o problema afeta o mercado internacional desequilibrando e desorganizando as cadeias produtivas de todos os setores, incluindo o segmento de moda.

”O lockdown chinês é um processo que atualmente preocupa o mundo inteiro, e no Brasil, essa é uma preocupação em relação ao abastecimento dos importados. É bem verdade que, atualmente, a participação dos importados no mix brasileiro de consumo é de 15 por cento apenas. Ou seja, 85 por cento do que se consome de vestuário aqui no país, é produzido nacionalmente. Por outro lado, tem uma questão relacionada ao insumos, pois temos uma boa parcela de insumos importados, sejam aviamentos, tecidos, plásticos. São vários insumos utilizados na indústria para a transformação e que são importados. Certamente, o lockdown chinês pode trazer impactos em aumento no custo de frete de logística internacional, atrasos nas mercadorias e até indisponibilidade destes produtos. Portanto, é uma situação preocupante, apesar do abastecimento nacional - enquanto produto acabado - ser feito com a produção nacional. Mas há a preocupação relacionada aos insumos e aos outros 15 por cento de produtos importados acabados que são trazidos da Ásia, principalmente, da China, além da Índia e Bangladesh", diz Lima, exclusivamente ao FashionUnited.

ABVTEX
Edmundo Lima
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Varejo têxtil