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Bestseller nega alegações ‘prejudiciais’ de trabalho infantil

By Rachel Douglass

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Negócios
Sede da Bestseller na Gramayestraat, em Antuérpia Créditos: cortesia Bestseller

A gigante dinamarquesa de moda Bestseller – empresa-mãe da Jacks&Jones, Vero Moda e Only – negou as alegações feitas contra ela pela emissora TV 2, que apontam evidências de trabalho infantil em sua rede de fornecimento.

Em um comunicado público, a Bestseller mencionou especificamente dois episódios de um documentário exibidos pela empresa de mídia Danés através da TV 2 e TV 2 Play, que detalhavam alegações contra empresas têxteis em Bangladesh supostamente associadas ao conglomerado de moda. Neles, foi alegado por quatro fontes anônimas, que afirmam ser ex-funcionários, que a empresa fechou os olhos para o greenwashing, as condições de trabalho críticas, os níveis salariais e o impacto ambiental.

A alegação mais notável foi a de trabalho infantil, com dois casos que teriam sido descobertos em fábricas que trabalham ou já trabalharam com a Bestseller. Um caso apontou para roupas feitas para a marca Vila, da Bestseller, que supostamente terceirizava produtos de fábricas onde menores estavam envolvidos na produção. Preocupações sobre trabalho infantil também foram alegadas em outros pontos da rede de fornecimento da Bestseller, envolvendo um antigo colaborador da empresa.

Bestseller acusa a TV 2 de fazer alegações ‘incorretas’ e ‘incompletas’

Em resposta às alegações, a Bestseller afirmou que tentou dialogar com a TV 2, informando à emissora que “não colabora com nenhuma das empresas incluídas” nos episódios “há pelo menos 20 anos”. “Devemos afirmar que esta é uma informação que a TV 2 ignorou, já que a TV 2, mesmo assim, transmitiu um conteúdo incorreto”, acrescentou a empresa, observando que tentou fornecer a documentação relacionada à empresa de mídia.

Classificando as alegações como “prejudiciais”, a Bestseller afirmou que a TV 2 não tentou documentar ou contatar as duas empresas sediadas em Bangladesh com as quais tem atualmente uma conexão, ou outras empresas em sua lista aberta de fornecedores, apesar de ter oferecido entrevistas e visitas a fábricas “em vários casos”. Alegou ainda que seu pedido para ver as gravações de vídeo incluídas no programa, na tentativa de esclarecer mal-entendidos, foi rejeitado.

A Bestseller, que optou por não participar do programa, classificou a transmissão como uma reportagem “unilateral” e “incompleta” que tenta “pintar uma história parcialmente não documentada”, da qual deseja “se distanciar veementemente”. A empresa destacou ainda seus próprios esforços para combater possíveis más práticas em sua rede de fornecimento, incluindo garantir que os fornecedores cumpram a legislação aplicável, empregar especialistas ambientais para monitorar as operações e implementar iniciativas para tornar o ambiente de trabalho mais seguro para as mulheres.

“Entre outras coisas, os jornalistas [da TV 2] não revelaram a verdade em seu processo de pesquisa, iniciaram uma vigilância de produtos de consumo que teve consequências diretas em nossas relações com os clientes e retiveram informações por mais de 20 meses que, desde então, reconheceram publicamente que deveriam ter compartilhado conosco”, concluiu a empresa.

Este artigo foi traduzido para português com o auxílio de uma ferramenta de IA.

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