Dia dos Pais gera boas expectativas de vendas para o varejo
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De acordo com a ABVTEX - Associação Brasileira do Varejo Têxtil - o varejo de moda conta com boas perspectivas em relação às vendas para o Dia dos Pais, que será celebrado em 11 de agosto. Em 2023, a data registrou um volume de vendas de cerca de 7,67 bilhões de reais, segundo estimativas da CNC - Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Do valor total, 3,64 bilhões de reais foram gastos com vestuário, calçados e acessórios. A expectativa da entidade é de que, em 2024, a data comemorativa registre um crescimento nas vendas em comparação ao ano anterior. “Acreditamos que o consumidor estará mais atento não apenas aos preços, mas ao fator qualidade de produtos já que as grandes redes de varejo de moda nacional atendem às normas de conformidade estabelecidas pelos órgãos fiscalizadores”, afirma Edmundo Lima, diretor executivo da ABVTEX, no release de divulgação.
Lima também destaca no mesmo informe: “vamos avaliar o comportamento das vendas”. A desaceleração dos preços e do recuo na taxa de juros ao consumidor devem contribuir também para uma maior movimentação para o varejo durante as próximas datas comemorativas. Além disso, a Intenção de Consumo das Famílias tem avançado gradualmente nos últimos três meses, de acordo com a CNC - Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - o que deve favorecer as compras para o Dia dos Pais.
A categoria de roupas e acessórios é a que costuma ter maior saída como presente para os pais, em especial camisetas, calças jeans, camisas, bermudas, tênis e sapatos. Com um mix variado de produtos e promoções especiais, as lojas do setor estão preparadas para atender a demanda dos consumidores. A expectativa é de que as vendas sejam impulsionadas tanto nas lojas físicas quanto no comércio eletrônico, acompanhando as tendências de consumo e a preferência dos clientes por canais de compra seguros e práticos.
Fundada em 1999, a ABVTEX é a entidade que congrega as mais representativas redes nacionais e internacionais de varejo de moda, que comercializam itens de vestuário, calçados, bolsas, acessórios, além de artigos têxteis para o lar. É a principal interlocutora do setor junto a entidades ligadas à indústria, comércio e serviços; autoridades dos governos federal, estaduais e municipais; ONGs e associações; imprensa; e a sociedade em geral. Atua nos pilares sociais, no combate à falta de isonomia tributária e à informalidade.