Ermenegildo Zegna Group inicia novo ano fiscal com queda nas vendas
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O grupo italiano de moda Ermenegildo Zegna NV registrou uma ligeira queda nas vendas no primeiro trimestre do ano fiscal de 2025. Este desempenho deveu-se principalmente à persistente fragilidade da procura na China e às perdas na marca Thom Browne.
De acordo com os números preliminares, divulgados pela empresa na quinta-feira (24), a receita do grupo no período de janeiro a março foi de 458,8 milhões de euros. Isto representa uma diminuição de 0,9 por cento em relação ao primeiro trimestre do ano anterior. Numa base orgânica – ou seja, ajustada aos efeitos cambiais, bem como às alterações no portfólio do grupo e no negócio de licenciamento – as receitas diminuíram 1,2 percentuais.
Crescimento no varejo não compensa totalmente as perdas no negócio de atacado
No varejo, as vendas aumentaram 5,2 por cento (organicamente +4,6 percentuais) para 345,1 milhões de euros. No entanto, este valor não foi suficiente para compensar uma diminuição de 19,8 por cento (organicamente -19,4 percentuais) para 79,5 milhões de euros no negócio de atacado. A empresa justificou as perdas significativas neste canal de distribuição, entre outros fatores, com a otimização estratégica do negócio atacadista e a aquisição de algumas lojas próprias.
A divisão Zegna registrou um aumento nas vendas de 2,6 por cento (organicamente +2,2 percentuais) para 333,3 milhões de euros, enquanto o segmento Tom Ford Fashion aumentou 3,8 por cento (ajustado à taxa de câmbio +3,5 percentuais) para 67,5 milhões de euros. As receitas da marca Thom Browne, no entanto, diminuíram 18,6 por cento (organicamente -18,8 percentuais) para 64,4 milhões de euros. De acordo com a empresa, esta queda acentuada deveu-se, em grande parte, à restrição intencional da distribuição atacadista.
Receitas caem na China e na Europa
O desenvolvimento das vendas continuou a ser travado pela fraca procura na China. Lá, as receitas diminuíram 11,6 por cento (organicamente -12,4 percentuais) para 123,3 milhões de euros. Na região EMEA, que inclui a Europa, o Médio Oriente e a África, o volume de negócios trimestral foi de 154,1 milhões de euros, ou seja, 1,6 por cento (organicamente -1,8 percentuais) abaixo do nível do ano anterior.
Em contrapartida, a situação foi positiva na América. Lá, as vendas aumentaram 9,5 por cento (organicamente +8,9 percentuais) para 125,0 milhões de euros. Na região Ásia-Pacífico, excluindo a China, as receitas aumentaram 6,5 por cento (organicamente +8,4 percentuais) para 55,8 milhões de euros, em grande parte devido aos bons negócios no Japão.
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- O grupo Ermenegildo Zegna NV registrou uma ligeira queda nas vendas no primeiro trimestre de 2025, impactado pela fraca demanda na China e perdas na marca Thom Browne.
- As vendas no varejo aumentaram, mas não compensaram a diminuição no negócio de atacado, devido à otimização estratégica e aquisição de boutiques.
- Houve um declínio nas receitas na China e na Europa, enquanto a América e a região Ásia-Pacífico (excluindo a China) apresentaram crescimento nas vendas.