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Grupo Ermenegildo Zegna: queda no faturamento continua no segundo trimestre

By Jan Schroder

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Negócios
Fachada de loja da marca Zegna em Nova York Imagem: cortesia Zegna

O grupo de moda italiano Ermenegildo Zegna NV teve uma queda no faturamento no segundo trimestre do ano fiscal de 2025. Isso se deveu principalmente à contínua fraqueza da demanda na China, mas também a perdas na Europa.

De acordo com os números preliminares que a empresa divulgou na quarta-feira, 23 de outubro, o faturamento do grupo no período de abril a junho foi de 468,9 milhões de euros. Com isso, houve uma queda de 5,7 por cento em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior. Ajustada pela variação cambial, a receita caiu 2,6 percentuais.

Crescimento no varejo próprio não compensa a queda no atacado

No varejo próprio, o faturamento cresceu 3,3 por cento (7,5 percentuais ajustado pela variação cambial), para 352,9 milhões de euros. No entanto, isso não foi suficiente para compensar totalmente as perdas consideráveis no atacado. Nesse canal de distribuição, o faturamento caiu 33,6 por cento (32,5 percentuais ajustado pela variação cambial), para 74,8 milhões de euros. A empresa justificou a queda com uma otimização direcionada do atacado em favor das atividades próprias de varejo.

Na divisão Zegna, o faturamento caiu 2,6 por cento, para 327 milhões de euros. Ajustado pela variação cambial, ele cresceu 1 percentual. A divisão Tom Ford Fashion alcançou um aumento no faturamento de 2,1 por cento (4,1 percentuais ajustado pela variação cambial), para 85,2 milhões de euros.

Thom Browne terá novo CEO

No segmento Thom Browne, o faturamento caiu 25,9 por cento (23,9 percentuais ajustado pela variação cambial), para 65,1 milhões de euros. Segundo o grupo, a queda expressiva se deveu, entre outros fatores, à restrição estratégica da distribuição no atacado.

Ao mesmo tempo, a empresa anunciou uma mudança na liderança da marca: Rodrigo Bazan deixará o cargo de CEO da Thom Browne em 31 de agosto para se dedicar a outra oportunidade, informou o grupo. Seu sucessor já foi escolhido: em dois de setembro, Sam Lobban assumirá a liderança da marca. Ele vem da varejista americana Nordstrom, onde atuou, por último, como vice-presidente executivo e gerente geral de merchandising para estilistas de vestuário.

Perdas na China e na Europa afetam o desempenho do faturamento

O desempenho do faturamento do grupo também foi afetado no segundo trimestre pela fraca demanda na China. Lá, o faturamento caiu 21,3 por cento (17,1 percentuais ajustado pela variação cambial), para 99,8 milhões de euros. Nos demais mercados da região Ásia-Pacífico, o faturamento caiu 3,3 por cento (1 percentual ajustado pela variação cambial), para 55,7 milhões de euros.

Na região EMEA, que abrange Europa, Oriente Médio e África, o faturamento trimestral também ficou abaixo do nível do ano anterior. Ele caiu 2,9 por cento (1,9 percentuais ajustado pela variação cambial), para 174,8 milhões de euros.

Houve crescimento na América. Lá, o faturamento aumentou 4,5 por cento (9,8 percentuais ajustado pela variação cambial) e atingiu 137,7 milhões de euros.

No primeiro semestre como um todo, o faturamento do grupo foi de 927,7 milhões de euros. Isso representou uma queda de 3,4 por cento (2 percentuais ajustado pela variação cambial) em relação ao mesmo período do ano anterior.

Este artigo foi traduzido para português com o auxílio de uma ferramenta de IA.

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Em resumo
  • O grupo Ermenegildo Zegna NV teve uma queda no faturamento no segundo trimestre de 2025, impactado pela fraca demanda na China e perdas na Europa.
  • Apesar do crescimento no varejo próprio, as perdas no atacado não foram compensadas, levando a uma queda geral no faturamento do grupo.
  • Houve uma mudança na liderança da marca Thom Browne, com a saída de Rodrigo Bazan e a nomeação de Sam Lobban como novo CEO.
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