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Natal traz perspectivas de crescimento de vendas no varejo de moda

By Marta De Divitiis

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Negócios

O Natal é uma das datas mais importantes para a maioria dos brasileiros. Estar em família e presentear faz parte das comemorações. Para os varejistas de moda é um momento muito aguardado pois traz a perspectiva de aumento de vendas, segundo Edmundo Lima, diretor executivo da ABVTEX - Associação Brasileira do Varejo Têxtil. Roupas são a segunda opção de presente, atrás apenas de smartphones, de acordo com pesquisa feita em todas as regiões do Brasil pela Hello Research, agência de pesquisa de mercado e inteligência. Foram 1232 pessoas entrevistadas em 75 municípios brasileiros sendo que 42 por cento pretendem presentear com roupas e 14 por cento planejam comprar calçados.

“86 por cento das redes de varejo associadas à ABVTEX reportaram vendas mais altas no mês de novembro em comparação ao mesmo período do ano passado,” explica Lima, diretor executivo da entidade, comprovando os dados. A liberação do 13o salário é um dos motivos desse aumento, aliado agora à liberação do FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, promovida pelo governo federal e, também à proximidade do Natal.

O IEMI - Inteligência de Mercado estima faturamento previsto do varejo de vestuário para o Natal de 2019 em 36,10 bilhões de reais, ligeiramente superior aos 34,39 bilhões de reais no ano passado. O volume de vendas natalinas esperado é de 978 milhões de peças de roupas com incremento de 2,9 por cento. Em relação ao desempenho do varejo calçadista, as vendas de Natal, representam 8,59 bilhões de reais, o que equivale ao aumento de 5,7 por cento, se comparado ao mesmo período do ano passado segundo a agência.

Na pesquisa da Hello Research as lojas físicas ainda são as preferidas na hora de fazer as compras. 96 por cento dos entrevistados pretendem comprar nelas, contra apenas 2 por cento que optam pelo e-commerce e outros 2 percentuais pela compra porta a porta. Em relação à forma de pagamento, o realizado em dinheiro representa 58 por cento contra 20 percentuais que preferem pagar no cartão de crédito parcelado, 9 por cento no cartão de débito e 5 percentuais no cartão de crédito à vista.

Foto: Artificial Photography/Unsplash

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