Resultados sólidos do Pepco Group no ano fiscal de 2025 validam retorno ao vestuário e mercadorias gerais
O Pepco Group N.V., o principal varejista de descontos e variedades pan-europeu, reportou um "verdadeiro ponto de virada" em seus resultados preliminares para os 12 meses encerrados em 30 de setembro de 2025. Após a implementação de uma nova estrutura estratégica em março de 2025, o Grupo apresentou forte desempenho financeiro impulsionado por um retorno ao seu modelo central de vestuário e mercadorias gerais e pela saída bem-sucedida das operações de FMCG (bens de consumo de rápido movimento, na sigla em inglês).
O Grupo registrou crescimento considerável em todas as principais métricas financeiras de suas operações continuadas, com crescimento de receita de 8,7 percentuais para 4,5 milhões de euros, apoiado por um retorno às vendas positivas nas mesmas lojas (LFL, na sigla em inglês) de 2,6 por cento. O Ebitda (Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) subjacente cresceu 10,3 por cento para 865 milhões de euros, enquanto o lucro líquido subjacente disparou 19,7 percentuais para 219 milhões de euros. A margem bruta do Grupo melhorou 100 pontos-base para 48 percentuais, refletindo maior eficiência operacional e o impacto da saída do FMCG.
"2025 foi um verdadeiro ponto de virada para o Grupo", disse Stephan Borchert, CEO (diretor executivo, na sigla em inglês). "A decisão de refocar na Pepco e exclusivamente em nossas categorias centrais... foi validada por esses resultados sólidos".
Um pilar central do sucesso do ano foi a simplificação do portfólio do Grupo. A venda da Poundland foi concluída em 12 de junho de 2025, e o Grupo saiu com sucesso da categoria FMCG dentro da marca Pepco. Planos também foram anunciados para iniciar o processo de desinvestimento da Dealz em 2026, que agora opera como uma entidade totalmente independente.
A expansão permaneceu uma prioridade, com o Grupo abrindo 247 novas lojas líquidas, elevando o total de unidades para 4.359 locais. A Europa Ocidental, particularmente a Ibéria e a Itália, emergiu como um motor de crescimento relevante, enquanto uma virada na Polônia restaurou o momentum positivo no segundo semestre do ano.
A gestão expressou maior confiança na trajetória do Grupo, levando a uma atualização nas orientações de médio prazo. Para o ano fiscal de 2026, a Pepco espera que o Ebitda subjacente cresça pelo menos nove por cento e que o lucro líquido subjacente exceda 25 percentuais e crescimento de receita de seis a oito por cento. Mirando 2030, o Grupo estabeleceu uma nova meta de crescimento de lucro líquido subjacente de pelo menos 15 percentuais de CAGR ( taxa de crescimento anual composta, na sigla em inglês) e elevou sua meta de margem bruta para 48,5 por cento.
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