• Home
  • Notícias
  • Moda
  • Movimento Sou de Algodão ganha mais 32 marcas parceiras

Movimento Sou de Algodão ganha mais 32 marcas parceiras

By Marta De Divitiis

loading...

Scroll down to read more
Moda

Promoção do consumo consciente e estimular o uso do algodão na indústria da moda brasileira são alguns dos objetivos do Movimento Sou de Algodão. A iniciativa, idealizada pelo Abrapa - Associação Brasileira dos Produtos de Algodão, existente desde 2016, ganhou esse ano mais 32 marcas parceiras, totalizando 194.

“Almejamos que mais empresas, estilistas e stylists abracem o projeto, pois une a indústria em torno do propósito e fortalece o setor, que ajuda a conscientizar o público em relação a responsabilidade da produção do algodão brasileiro e da indústria, de forma mais ampla”, comenta Milton Garbugio, produtor e presidente da Abrapa, em release de divulgação.

A parceria tem como princípio a divulgação mútua e o compartilhamento do propósito. São divulgadas as marcas e seus produtos com, no mínimo, 70% de algodão em sua composição, no site do movimento e em conteúdos nas redes sociais. As marcas parceiras podem utilizar uma etiqueta mostrando que faz parte do movimento.

Textilnova; Belezas de Helena; Jorge Feitosa, Up Baby; Peripan, Kamylus e o Grupo Cristina Fashion Brands são algumas das marcas que recentemente aderiram ao programa, que conta também com Another Place, João Pimenta, Fabiana Milazzo, Diego Fávero e Isaac Silva entre outros.

Em live promovida pela Abit - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção - na última terça-feira, dia 19, Garbugio comentou que o consumidor, pós COVID-19, irá prestar mais atenção a critérios como qualidade, durabilidade e sustentabilidade, atributos que o algodão brasileiro tem. “Nossos diferenciais competitivos estão sendo muito bem difundidos para os consumidores por programas como o Sou de Algodão,” disse.

Vale lembrar que o Brasil é o segundo maior exportador de algodão, atrás apenas dos EUA. Atualmente tem enfrentado a queda da demanda internacional, por conta especialmente do coronavírus, que derrubou a indústria de tecidos da Ásia, somando-se a isso à diminuição de compras de vestuário.

Foto: Carlos Rudiney/Abrapa

ABIT
Abrapa
Algodão
Coronavirus
Sou de Algodão