Renner entra pela 6a vez no índice Dow Jones de Sustentabilidade

A varejista brasileira Renner entra pela sexta vez, a terceira consecutiva, no DJSI World - Dow Jones Sustainability World Index - índice composto pelas empresas mundiais que se destacam pelo desempenho em sustentabilidade. A Lojas Renner está ao lado de mais 7 representantes do Brasil que integram a edição de 2020 sendo a única brasileira com atuação no varejo.

“É motivo de orgulho fazer parte do ranking novamente. Mostra que o mercado reconhece que estamos avançando continuamente no compromisso com a sustentabilidade em diferentes esferas do nosso negócio, com o objetivo de construir uma moda cada vez mais responsável”, afirma Eduardo Ferlauto, gerente sênior de Sustentabilidade da Lojas Renner, no release de divulgação.

Ao todo, 3.429 companhias de todo o mundo foram convidadas a participar da avaliação corporativa de sustentabilidade e 1.386 se inscreveram. A seleção final da carteira DJSI World deste ano reúne 323 empresas de 30 países. Olhando para o setor de varejo do ranking – que inclui diversos segmentos como moda, eletrônicos, casa e decoração –, 116 participaram e apenas 11 foram selecionadas, das quais 6 são do varejo de moda.

Recentemente, os projetos e compromissos da Lojas Renner na área da sustentabilidade também foram reconhecidos pelo índice S&P/B3 Brasil ESG, lançado pela B3 e a S&P Dow Jones. Esse índice conta com critérios baseados em práticas ambientais, sociais e de governança.

Fundada em 1965, a Lojas Renner S.A. foi a primeira corporação brasileira com 100 por cento das ações negociadas em bolsa e está listada no Novo Mercado, grau mais elevado dentre os níveis de governança corporativa da B3. O grupo conta com as marcas: Renner, de moda; Camicado, do segmento de casa e decoração; Youcom, de moda jovem; e Ashua Curve & Plus Size, de moda para tamanhos a partir do 46.  Além de estar presente no Brasil a Lojas Renner conta com lojas no Uruguai e Argentina. A companhia opera também com a Realize, de oferta e gestão de produtos financeiros.

Foto: Marcos Gouveia