Veja conta com pop-up da Bad Running em sua loja na capital paulista

A Veja, marca franco-brasileira de tênis, recebe em sua loja na Rua Oscar Freire a primeira pop-up store da Bad Running, de roupas especiais para corredores. O espaço funcionará por um mês e tem peças de sua nova coleção, a Silent Haze. Essa parceria chancela o início de uma relação, especialmente considerando o histórico da Veja em caminhar ao lado de marcas independentes ao redor do mundo.

A collab com a Bad Running nasce de uma sinergia entre empresas que enxergam a corrida para além da performance — como um espaço de liberdade, prazer e expressão individual. A afinidade estética, o alinhamento de produtos e, principalmente, a conexão com comunidades autênticas tornam o encontro natural. E, de acordo com os posicionamentos minimalistas da Veja ao redor do mundo, pela primeira vez o público poderá ver e experimentar as peças.

A nova coleção da Bad Running, Silent Haze, que é apresentada na loja, é inspirada no silêncio e na introspecção de quem corre nos horários em que a cidade desacelera — ao amanhecer ou tarde da noite. Ela nasce do desejo de capturar essa atmosfera sutil, onde o movimento do corpo se dissolve no ritmo lento da cidade. É sobre desacelerar sem parar, sair para a rua sem saber ao certo por quê — e ainda assim voltar diferente. Uma coleção que convida à pausa em movimento.

Mais do que um ponto de venda, a pop-up da Bad Running na loja da Veja é um espaço de ativação cultural e celebração, no ecossistema global da marca franco-brasileira.

"Para a Veja, receber a Bad Running em nossa loja representa muito mais do que uma ação comercial. Essa parceria reforça nosso compromisso em apoiar marcas nacionais com produção local e ética. A iniciativa tem como objetivo fortalecer os valores compartilhados entre as marcas e incentivar a produção consciente, mostrando que juntos podemos ampliar o impacto positivo do esporte e da moda", diz Fernanda Almeida, gerente de comunicação LATAM da Veja à FashionUnited.

Bruno Bocchese, fundador e diretor criativo da Bad Running explica o significado de estar dentro da Veja:"reconhecemos afinidades reais: o cuidado com a estética, a consistência no que se propõe e a liberdade de não medir valor por performance. Também, porque este é só o primeiro ano da marca. Não nascemos para ser nicho nem para agradar todo mundo, mas nos orgulha saber que marcas com trajetória e relevância enxergam coerência no que estamos construindo.Ocupar esse espaço diz muito sobre o que a gente acredita: que é possível cruzar mundos distintos sem diluir identidade. E que não existe lugar onde não possamos estar — desde que sejamos nós mesmos".

A Veja foi fundada em 2004, quando os amigos franceses Sébastien Kopp e François-Ghislain, fundadores vieram ao Brasil com a ideia de reinventar o processo produtivo de um artigo icônico para sua geração: o tênis. A ideia era fazer, de modo diferente, cada etapa desse sistema de fabricação até o produto final. A distribuição desses calçados no mercado brasileiro começou em 2013, ampliando a atuação da marca, já presente na Europa, Ásia e nos Estados Unidos.

Já a Bad Running é uma marca que nasceu para questionar os padrões tradicionais da corrida. Fundada em 2024, aposta em roupas técnicas com forte identidade visual, projetadas para pessoas que correm por prazer, curiosidade, liberdade — e também por estilo.